O
Paulo tem toda a razão.
Os professores não podem esperar mudanças "abismais" por parte do Ministério da Educação logo de seguida à Marcha dos 100 mil.

Se o governo começasse a ceder de uma forma muito óbvia, o poder "caía na rua". Todos percebiam que com barulho podiam governar o país. Contudo o "Engenheiro" também percebeu que não pode continuar a ignorar os professores.
Devemos ter calma, não responder a
provocações, e acima de tudo esperar pela jogada da equipa adversária. Tal como o Paulo disse, "a bola está do lado deles".
Se estiverem atentos, verão surgir, nos próximos dias e semanas, pequenos indícios de cedências que (aparentemente) não são cedências.
Os comentadores já o descobriram; até a
igreja já se manifestou; o
Marcelo e o
Vitorino, à maneira deles, já o pediram. Resta agora esperar e ver.
Contudo, não devemos também pensar que a batalha está ganha e que o trabalho está feito. Podemos ter virado a opinião pública para o nosso lado (e como custou!!), mas ainda temos trabalho pela frente. Não podemos deixar de mostrar que estamos atentos e mobilizados.
Agora, a fogueira continua a arder. Já não tem chama. Mas na minha terra, as febras assam-se, devagarinho, na
brasa. E como elas sabem bem!